Em janeiro de 2020 embarquei numa viagem de ummes e meio pela Nova Zelandia. Para vos ajudar a planear, deixo-vos aqui o meu Roteiro na Nova Zelandia para um mes ou 40 dias. E um roteiro desafiante, pelo que se apenas puderem viajar durante um mes na Nova Zelandia, poderao cortar algumas paragens, para que possam aproveitar a viagem de forma mais relaxada. Vejam as minhas sugestoes para um mes no final do artigo.

As possibilidades sao imensas e este e um roteiro muito pessoal, baseado na minha experiencia na Nova Zelandia com viatura propria (utilizei carro e campervanem diferentes etapas). Nesta viagem a minha prioridade foi conhecer a natureza, especialmente a da ilha do sul. Nao quis passar muito tempo em cidades, portanto tenham isso em consideracao.

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Roteiro na Nova Zelandia: Ilha do Sul

Dia 1, 2 e 3: Queenstown

Queenstown e o ponto de chegada de muitos viajantes, com muitas atividades que podem ser feitas dentro da cidade ou a poucos quilometros. E a capital dos desportos radicais no pais, sendo que o ex libris e o bungee jumping. Se alguma vez pensaram em fazer na vida, este e o local.

Para os menos aventureiros, existem outras atividades com uma dose apropriada de adrenalina: jet boat, rafting, paragliding.

A poucos quilometros da cidade, existem tambem varios trilhos, com diferentes niveis de dificuldade. Leiam aqui a pagina de Queenstown do turismo da Nova Zelandia com a listagem de todas as caminhadas assinaladas. Basta selecionar Walking and Tramping.

Na cidade aproveitem tambem para visitar alguns restaurantes, bares e lojas. A cidade e muito pequena para dimensoes europeias… mas e a mais movimentada que vao encontrar na ilha do sul, a par de Christchurch!

Em Queenstown fiquei no Adventure Queenstown Hostel, que recomendo bastante. As camas eram bastante confortaveis, as casa-de-banhos eram limpas e a cozinha era grande, com boa iluminacao e espaco para confraternizar. Havia tambem um belo terraco e uma zona comum com televisao com Netflix e computadores de livre acesso.

Dia 4 e 5: Te Anau e Milford Sound – Fiordland

O Parque Nacional de Fiordland guarda algumas das paisagens mais emblematicas da Nova Zelandia, com penhascos imensos, quedas de agua fenomenais e, claro, fiordes.

A melhor forma de experienciar a area e embarcar num cruzeiro de algumas horas em Milford Sound, o fiorde mais popular da regiao, e o ponto turistico mais popular da Nova Zelandia. Se quiserem afastar-se da maioria dos visitantes, optem pelo cruzeiro em Doubtful Sound – as paisagens sao ainda mais fascinantes e menos visitadas.

Alem do cruzeiro, existem passeios de kayak nos fiordes e varias caminhadas assinaladas na zona – consultem aqui.

Em relacao a alojamento, a povoacao mais proxima e Te Anau, com acesso direto a Milford Sound e Doubtful Sound. O lago e o percurso pedestre a beira da agua sao tambem boas opcoes para comecar a respirar a Nova Zelandia.

Dia 6 e 7: Catlins Forest Park e o sul do sul

O ponto mais a sul da Nova Zelandia tambem merece uma visita, tanto pela zona costeira, como pelas caminhadas na floresta, no Catlins Forest Park.

Ao longo de dois dias, por aqui pode se visitar o farol de Waipapa Point, o Slope Point (ponto mais a sul na ilha do sul), a Curio Bay (uma baia construida de uma floresta transformada em fossil – e onde poderao encontrar pinguins Hector ao nascer e ao pôr-do-sol), as cascatas de McLean (com uma queda de agua de 22 metros, a mais alta da regiao), a Cathedral Cave (onde apenas se pode entrar durante a mare baixa), a Surat Bay (onde existe uma colonia de leoes-marinhos que estao continuamente a apanhar banhos de sol), o Nugget Point (com pinguins, focas e um farol) e o Kaka Point (com uma praia bastante bonita).

Para mais informacao, consultem o site oficial da regiao das Catlins.

Dia 8 e 9: East Coast: Dunedin, Oamaru e Akaroa

Atravessar a costa este da ilha do sul e uma jornada em busca de pinguins, golfinhos e baleias. Vale a pena ir a Dunedin e Oamaru (especialmente se tiverem um gosto particular por steampunk).

Em Dunedin, nao deixem de ir a peninsula de Otago. Na cidade, apreciem os edificios vitorianos, o castelo de Larnach e a estacao de comboios. Em termos de natureza, tem a Tunnel Beach e a St. Clair Beach.

Em Oamaru, podem visitar as galerias de arte e apreciar a cena steampunk. (ha ate um museu dedicado a este estilo). E tambem um excelente sitio para observar os pinguins ao pôr-do-sol, ja que eles regressam ao cais da cidade ao final do dia.

A peninsula de Akaroa e tambem um otimo ponto de paragem, onde existem varias excursoes para nadar com os golfinhos. Durante uma manha, somos levados numa lancha para longe da costa, onde entramos dentro de agua com um fato termico. Depois e so esperar: 10 minutos apos termos entrado dentro de agua, sao os golfinhos que, com a sua curiosidade inata, nos vem dar as boas-vindas ao mundo aquatico! Uma experiencia unica que fiz com a Black Cat Cruises.

Em Akaroa, fiquei no Onuku Farm Hostel, que recomendo bastante. E uma quinta hippie com dormitorios, quartos individuais e estacionamento para caravanas. Com uma onda bastante simpatica, organizam tambem varias atividades, como passeios de kayak e de lancha para ver golfinhos. Tem tambem uns stargazers: pequenas casas de madeira com telhados de vidro para observar as estrelas.

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Dia 10: Christchurch

A maior cidade da ilha do sul foi devastada por um terrivel sismo em 2011, mas ja se encontra de novo cheia de vida e novos edificios. Christchurch e um bom ponto de paragem para conhecer um episodio mais recente da historia neozelandesa. Aproveitem para conhecer os Jardins Botanicos, fazer um passeio junto ao rio e visitar o museu de Canterbury.

Em Christchurch, fiquei no The Old Countryhouse Lodge, que recomendo bastante. As camas eram bastante confortaveis, as casa-de-banhos eram limpas e a cozinha era grande, com espaco para confraternizar. Havia tambem um jacuzzi e uma sauna.

Dia 11 e 12: Lake Tekapo e Mount Cook

O lago Tekapo e o Mount Cook sao dois pontos obrigatorios em qualquer roteiro na Nova Zelandia, quer seja pelas aguas azuis-turquesa do primeiro, quer seja pelos glaciares milenares do segundo. Em ambos os locais existem percursos pedestres que permitem apreciar a natureza neozelandesa de diferentes perspetivas.

No lago Tekapo fiz um percurso pedestre de 1,5 hora ate ao Mount John Summit. No Aoraki/Mount Cook, fiz num dia o percurso de Hooker Valley (o mais popular), o de Kea Point e o Tasman Glacier. Para os mais resistentes, o Mueller Hut Route e tambem muito conhecido, mas demora cerca de 7 horas (ida e volta).

Na regiao do Mount Cook, os alojamentos esgotam depressa, portanto reservem com antecedencia no Booking.

Dia 13 e 14: Wanaka

Wanaka foi um dos meus locais preferidos na Nova Zelandia. A pequena vila a beira do lago e um otimo sitio para ficar alguns dias e aproveitar a natureza e os percursos pedestres em redor. Eu fiz o Roys Peak Track e o Isthmus Peak Track. Para os menos friorentos, existem imensos lagos e rios limpidos para mergulhar ou simplesmente dar um passeio de kayak.

Consultem aqui as diferentes atividades.

Dia 15 e 16: Haast

Entre Wanaka e Haast, a State Highway 6 oferece 140 quilometros de paisagens panoramicas de tirar o fôlego, com montanhas, cascatas, lagos e verde, muito verde. Nesta regiao, visitei as Blue Pools e fiz um percurso pedestre de dois dias, ate ao Brewster Hut. Com uma inclinacao demoniaca, foi o percurso mais duro que fiz nesta viagem, mas tambem aquele que me proporcionou as paisagens mais espectaculares, dignas de um filme do Senhor dos Aneis. Vejam aqui se estiverem interessados.

Dia 17: Fox Glacier

Ao continuarem na remota State Highway 6, chegam ao Fox Glacier. Em torno deste glaciar, existe muita natureza e mais um bom punhado de percursos pedestres, com opcoes para todo o tipo de preparacao fisica.

Eu, ainda a recuperar dos dias anteriores, fiquei-me pelo percurso pedonal em torno do lago Matheson e pelo percurso circular ate a base do glaciar Fox. Tudo muito plano e com distancias curtas. Para mais opcoes, cliquem aqui.

Dia 18: Franz Josef Glacier

Logo de seguida, surge um novo glaciar: Franz Josef, outro dos locais populares da ilha do sul. Com as energias recuperadas, optei pelo Robert Point Track. De todos os percursos deste roteiro da Nova Zelandia, o Robert Point e o mais diverso e que permite experimentar um pouco de tudo da natureza neozelandesa: uma enorme ponte suspensa, subidas pelo meio de uma floresta tropical, travessias de pequenos riachos entre rochas escorregadias, penhascos de perder de vista, cascatas e, claro… o grande glaciar Franz Josef no final.

Para mais informacao sobre esta regiao, cliquem aqui. O percurso de Alex Knob e tambem muito popular (e mais exigente), ja que sobe ate ao cume da montanha Alex Knob, em pleno ambiente alpino.

As regioes de Fox Glacier e Franz Josef nao tem uma oferta alargada de alojamentos. Em ambos os locais, reservem com antecedencia.

Dia 19 e 20: Arthur’s Pass

A caminho de Arthur’s Pass, existe o remoto Lago Brunner. Nao aparece na maioria dos guias turisticos e foi uma bela surpresa que me permitiu relaxar durante um dia em aguas limpidas sem ver vivalma.

Em Arthur’s Pass ha mais um bom punhado de percursos: eu fiz o Bealey Spur e o Devils Punchbowl ate uma das cascatas mais altas que ja vi, com uma queda de agua de 131 metros.

Dia 21: West Coast

Continuando o percurso para norte na costa oeste da ilha do sul, as Pancake Rocks e o Cape Foulwind (onde ha focas, muitas focas) sao pontos de paragem obrigatoria.

Ate chegar a Marahau, ponto onde comeca o Abel Tasman Coast Track, sao muitos quilometros, por isso, este e um dia longo de estrada.

Dia 22, 23 e 24: Abel Tasman Coast Track

O Abel Tasman Coast Track e uma das 10 grandes caminhadas da Nova Zelandia (Great Walks): percursos de varios dias, em que se pode acampar ou ficar num albergue (hut). Devido a grande afluencia das Great Walks, e necessario planear com antecedencia, quer seja a reserva do transporte e albergue/campismo, quer seja todo o material que e necessario levar (comida, agua, saco-cama, roupa, itens pessoais, etc.), uma vez que durante o percurso nao ha nada, e mesmo a maioria dos albergues nao tem agua potavel (sao apenas casas de madeira com colchoes de plastico).

Das grandes caminhadas, optei, entao, pelo Abel Tasman Coast Track e decidi faze-la em tres dias: um percurso costeiro com praias desertas de areia dourada, aguas cristalinas e uma floresta tropical que se torna ensurdecedora quando a noite cai.

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Dia 25 – French Pass

Depois de tres dias a caminhar, e preciso relaxar. O French Pass, na zona paradisiaca de Marlborough no norte da ilha, da para andar de kayak ou simplesmente nadar nas aguas calmas.

Fiquei em Elaine Bay onde as aguas sao transparentes e ha um pequeno estacionamento para campervans. Pouco tempo depois, descobri que nao estava sozinha dentro de agua: naquela baia moravam duas raias muito curiosas que volta e meia vinham ver o que e que os humanos andavam a aprontar…

Dia 26 – Picton

De volta a civilizacao, Picton e uma pequena cidade com uma marina pitoresca. E tambem o local onde se apanha o ferry para a ilha do norte da Nova Zelandia (cerca de 3 horas e meia).

Roteiro na Nova Zelandia: Ilha do Norte

Dia 27 – Wellington

A capital do pais nao podia deixar de estar presente neste roteiro da Nova Zelandia. Wellington tem pouco mais de 200.000 habitantes, mas depois de quase um mes na ilha do sul vai parecer-vos uma grande metropole. Ha bom cafe e wifi rapida. Ha mais do que cinco restaurantes e variedade gastronomica, ha centros comerciais, ha lojas de roupa e bares, ha pessoas bem vestidas na rua.

Alem de aproveitarem uma boa refeicao e um bom vinho neozelandes, conhecam tambem o museu Te Papa, o porto (se for domingo, nao percam o mercado), passem pela City to Sea Bridge e vao de teleferico ate Kelburn. Se ainda nao tiverem fartos de bichos, visitem a Zealandia.

Dia 28 – Mount Egmont e Three Sisters

Depois de uma boa dose de civilizacao, regressa-se as montanhas. O Egmont/Taranaki, com 2.500 metros de altitude e o segundo ponto mais alto da ilha do norte da Nova Zelandia, e conhecido devido a sua forma conica. Da para ir ate ao cume num percurso bastante dificil (Mount Taranaki Summit Track), mas eu fiquei-me por parte do percurso circular.

A caminho de Tongariro, podem parar nas Three Sisters, uma praia de areia negra, que apenas pode ser alcancada durante a mare baixa.

Dia 29 e 30 – Tongariro

O Tongariro National Park e o parque nacional mais antigo da Nova Zelandia e onde se pode fazer o Tongariro Alpine Crossing, a caminhada mais popular e concorrida do pais. Sao cerca de 20 quilometros em terreno vulcanico e ambiente alpino, com paisagens marcianas e lagos de agua a ferver. Comecem bem cedo para evitar a enchente de visitantes e preparem-se para um dia duro.

No segundo dia, existem outras atividades mais leves: a caminhada pelo lago Rotokura, as cascatas de Mangawhero ou os rapidos de Silica. Ha muito para explorar, vejam aqui.

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Dia 31 e 32 – Lake Taupo

Quer seja para fazer caminhadas mais curtas, quer seja para descansar a beira destas aguas limpidas, a regiao do lago Taupo merece tempo. Vejam os rapidos de Huka e de Aratiatia, as caminhadas de Opepe e o percurso junto a baia. Aproveitem a zona junto ao lago onde existem grelhadores publicos a gas prontos a utilizar. Mais informacao aqui.

Dia 33 e 34 – Rotorua

A capital termal e maori da Nova Zelandia merece tambem um par de dias. Dentro da cidade de Rotorua, visitem a vila maori de Tamaki e o parque termal urbano Kuirau e os Government Gardens. Existem tambem muitos spas e piscinas termais, se quiserem oferecer-se um mimo.

Fora da cidade, existe o vale termal Wai-o-tapu, com geiseres impressionantes, como o popular Lady Knox, com visitas organizadas todas as manhas. Existem tambem muitas opcoes gratuitas fora do parque termal. Eu optei por ir a Kerosene Creek, umas cascatas de agua quente, que funcionam como um spa a ceu aberto.

Dia 35 e 36 – Coromandel Peninsula

A peninsula de Coromandel e um dos locais preferidos dos neozelandeses para passar ferias e eu sei porque. O ponto mais popular da regiao e a Hot Water Beach, onde podemos fazer um buraco para areia para encontrar uma fonte de agua quente. A Cathedral Cove e tambem popular e um dos locais mais instagramaveis. De resto, toda a peninsula oferece aguas calmas e transparentes, ideais para nadar ou andar de kayak.

Dia 37 e 38 – Far North

Rumando ao norte da ilha do norte, encontramos mais praias de aguas transparentes e cada vez mais desertas. Paihia e a povoacao mais popular com bastante oferta de restaurantes e com um bom punhado de hostels. Contudo, eu preferi a onda mais calma de Russell, com uma linha de pequenos restaurantes junto a praia. A melhor forma de explorar esta zona e mesmo pegar no carro e ir parando nas praias que nos vao aparecendo na estrada costeira. Eu parei em Matauri e em Matai, ambas praticamente desertas.

A caminho no norte fiquei alojada no Cell Block, um hostel independente e confortavel com dormitorios e quartos individuais. Alem da decoracao, da boa onda e do excelente terraco que me fez lembrar Marrocos, este alojamento e uma adaptacao de uma antiga prisao. Mais para norte, existem muitos alojamentos em Paihia e em Russell.

Dia 39 – Cape Reinga

O percurso ate ao Cabo Reinga e longo, nao passassemos nos pela Ninety Mile Beach. Contudo, garanto: os quilometros de estrada ate ao ponto mais a norte da ilha do norte valem a pena. Foi no Cabo Reinga que a natureza mais me emocionou, ja que e aqui que o mar da Tasmania vai ao encontro do Oceano Pacifico, num confronto que podemos ver em alto mar e nas ondas que se cruzam na praia. Este e um local importante tambem na cultura maori, ja que de acordo com a crenca tradicional, e por aqui que os espiritos passam apos a morte.

Dia 40 – Auckland

Com quase um milhao e meio de habitantes, Auckland e a cidade mais populosa do pais e um claro regresso a civilizacao. Nao podia, entao, deixar de estar presente neste roteiro na Nova Zelandia. As grandes empresas estao aqui, tal como um bom punhado de arranha-ceus. E uma perspetiva completamente diferente deste pais tao dedicado a natureza. Podem subir a Sky Tower ou ir ao museu de Auckland. E uma cidade multicultural e cosmopolita com populacao de origem europeia, polinesia e asiatica e, portanto, tambem um oportunidade para experimentar uma variedade gastronomica global.

Roteiro da Nova Zelandia para 1 mes

Caso prefiram ter uma viagem mais relaxada ou tenham menos tempo para viajar, poderao cortar algumas paragens deste roteiro na Nova Zelandia. As minhas sugestoes para reduzirem a viagem para 30 dias sao as seguintes:

  • East Coast na Ilha do sul: reducao de 2 para 1 dia
  • Christchurch e Akaroa: retirar 1 dia do roteiro
  • Arthur’s Pass: podem retirar estes 2 dias do roteiro, mas a viagem de carro do dia seguinte torna-se mais longa.
  • Picton: Podem passar apenas meio dia no French Pass e embarcar no proprio dia para a ilha do norte. Fica apertado, mas poupam 1 dia.
  • Mount Egmont e Three Sisters: retirar 1 dia do roteiro.
  • Lake Taupo: reducao de 2 para 1 dia.
  • Coromandel Peninsula: retirar 2 dias do roteiro.
  • Auckland: retirar 1 dia do roteiro.

Ajudei-vos a planear a vossa proxima viagem com o roteiro na Nova Zelandia para 40 dias ou 1 mes e meio? Se gostaram do que leram e vos consegui dar algumas dicas, sigam o Contramapa no Facebook, Instagram e Twitter. Tem outras dicas ou duvidas? Deixem nos comentarios. Vejam aqui todos os artigos da Nova Zelandia.

 

Chamo-me Diana.Gosto de ler, gosto de escrever e tenho ganho o gosto de viajar. Decidi juntar as historias acumuladas neste espaco e chamei-lhe Contramapa. Porque nas contracapas dos meus livros existe sempre um mapa, um sitio onde ir, um local a descobrir. Aqui podem conhecer as minhas historias e viagens em livro aberto.

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